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Hospitais e clínicas discutem crise dos anestesistas junto ao Planserv

A crise dos anestesistas junto ao Planserv foi discutida nesta segunda, 14, em reunião realizada pela Ahseb após informações recebidas por associados que demonstraram preocupação com a suspensão do serviço de anestesia pela Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas da Bahia (Coopanest-BA), visto que poderá afetar o atendimento dos pacientes esta semana, quando começam a chegar novos casos de procedimentos às unidades de saúde do Estado credenciadas ao plano.

O objetivo foi verificar a situação nos hospitais e clínicas médicas, sobretudo após pronunciamento do governador do Estado, Rui Costa, de que os estabelecimentos de saúde realizariam o serviço por conta da ausência de acordo com a cooperativa. As palavras do governador repetiram informações de nota publicada pela Secretaria de Comunicação na última semana e que gerou um posicionamento da Ahseb, por meio de nota pública. Leia aqui.

O encontro foi coordenado pelo presidente da Ahseb, Mauro Duran Adan, teve a presença da superintendente da associação,  Maisa Domenech; do presidente do Sindhosba, Raimundo Correia; do presidente da Febase, Marcelo Moncorvo Britto; do presidente da Fesfba, Maurício Dias. Representações de hospitais convidados também estiverem presentes, como o Português e o Hospital da Bahia.

Associados credenciados relataram que estão sendo chamados pelo Planserv para diálogo sobre o caso e se debatem com o mesmo impedimento, por não tratarem diretamente com os anestesistas nem disporem de profissionais qualificados para o atendimento ao serviço – já que a grande maioria está vinculada à cooperativa. Foi reforçado, então, o posicionamento publicizado pela Ahseb em sua nota pública de que desde o plano de saúde credenciou a Coopanest, retirou dos hospitais a competência da contratualização destes profissionais.

“Não temos como dar solução a este caso. Queremos também saber como será o novo modelo de gerenciamento do Planserv com R$ 200 milhões a menos e uma resposta do Governo sobre o valor que está retido”, destacou Mauro Duran Adan.

 

 

 


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